sexta-feira, 19 de junho de 2009

Curiosidades

Retiradas do livro Interpretação de Edson Nery Fonseca. Antonio Motta. Bagaço. 2001:

"Segundo declaração do próprio Edson Nery da Fonseca seu interesse pela iblioteconomia surgiu a partir da leitura de uma crônica de Mario de Andrade e de um artigo de Carlos Drummond. 'Ambos chamaram minha atenção para a poesia da biblioteconomia e definiram o trabalho do bibliotecário como um trabalho amoroso. Posso dizer-lhe, sem nenhuma intenção de fazer frase, que no meio dessas estantes eu me sinto feliz'".

Esses artigos provavelmente são os mesmos que se encontram ao final do livro Introdução à Biblioteconomia, 2 edição.

HOLANDA, Guerra. Nem monge, nem militar – Apenas bibliotecário. In: MOTTA, Antonio; VERRI, Gilda Maria Whitaker (orgs.). Interpretação de Edson Nery da Fonseca. Recife: Bagaço, 2001. p. 255-258.

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"O avô de Edson Nery da Fonseca tinha uma tipografia, a qual editou livros de diversos escritores pernambucanos, entre eles Alfredo de Carvalho e Pereira da Costa. Sua tipografia também editava a Revista do Instituto Arqueológico."

FERNANDES, Aníbal. In: MOTTA, Antonio; VERRI, Gilda Maria Whitaker (orgs.). Interpretação de Edson Nery da Fonseca. Recife: Bagaço, 2001. p. 25.

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Edson Nery da Fonseca considera estes os cinco melhores livros que leu:


1) Montanha dos sete patamares, de Thomas Merton. É uma autobiografia do
poeta místico americano com quem Nery da Fonseca se encontrou num retiro
espiritual nos EUA;
2) Diário de um pároco de aldeia, de Georger Bernos;
3) Memórias de Adriano, Marguerite Yourcenaar;
4) Os moedeiros falsos, André Gide;
5) Aventura e rotina, Gilberto Freyre.

SIMÕES, Alessandra. Liturgia da memória. In: MOTTA, Antonio; VERRI, Gilda Maria Whitaker (orgs.). Interpretação de Edson Nery da Fonseca. Recife: Bagaço, 2001. p. 218-223.

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